Histórias Não Escritas

Antes de se tornar um dos maiores expoentes da literatura em língua portuguesa de todos os tempos, Eça de Queiroz atuou como jornalista, advogado e cônsul.

Mas foi graças à sua prosa inconfundível que Eça deixou para nós, o seu público, verdadeiras obras de arte literárias, como O Primo Basílio, livro adotado, inclusive, pelas maiores instituições organizadoras de vestibular do Brasil, e O Crime do Padre Amaro, que, segundo pesquisadores, foi a obra que deu início ao movimento Realista em Portugal.

São dezenas e dezenas de títulos que até hoje servem como referência e inspiração para quem aprecia uma leitura de qualidade, e entre eles está Um Dia de Chuva, conto que o escritor deixou inacabado devido à sua morte precoce aos 54 anos.

A história de Eça de Queiroz é usada como pano de fundo para o projeto “Histórias não escritas”, em que a Pfizer traz a importância do diagnóstico precoce e início de tratamento da amiloidose por transtirretina, uma doença rara e progressiva.

Diferente de Eça, que foi impedido de finalizar uma de suas obras pelo avanço de sua doença e, consequentemente, pela sua morte, “Histórias não escritas” mostra que, com o reconhecimento dos sintomas, diagnóstico precoce e tratamento adequado, o paciente com amiloidose pode ter uma vida com mais qualidade e continuar sua história. Com isso, o conto Um Dia de Chuva, mais de um século depois, ganha o seu merecido final. Não um, mas três finais inspirados nas histórias reais de pacientes diagnosticados com amiloidose por transtirretina.

A campanha teve seu lançamento em um evento repleto de emoção, no qual o ator Danton Mello realizou, com muita sensibilidade, a leitura dos três finais, comovendo tanto os presentes quanto quem acompanhou a transmissão nos canais sociais da Pfizer.

O projeto traz luz sobre o tema com materiais repletos de emoção e sensibilidade.

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